Prefeitura de Corumbá nega pagamento em contrato de R$ 733 mil ligado a familiares do prefeito
Prefeito de Corumbá (MS), Doutor Gabriel Alves de Oliveira Redes sociais A Prefeitura de Corumbá afirmou que não houve pagamentos nem irregularidades no cont...
Prefeito de Corumbá (MS), Doutor Gabriel Alves de Oliveira Redes sociais A Prefeitura de Corumbá afirmou que não houve pagamentos nem irregularidades no contrato de R$ 733 mil suspenso pela Justiça. A administração municipal informou que o acordo fazia parte de um credenciamento público e que a empresa ligada a familiares do prefeito pediu o descredenciamento antes de qualquer execução contratual. O posicionamento foi divulgado nesta terça-feira (12) pela Secretaria Municipal de Saúde, após a ação do Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS) suspender o contrato firmado em outubro de 2025. O órgão apontou possível favorecimento e questionou a legalidade da contratação, já que a empresa pertencia ao pai e ao tio do prefeito. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MS no WhatsApp Segundo a prefeitura, o procedimento não se tratava de uma contratação direta, mas de um credenciamento aberto a qualquer profissional ou empresa que atendesse aos requisitos técnicos do edital. Segundo o município, o valor do contrato era apenas uma estimativa para o conjunto dos serviços médicos especializados prestados por 16 empresas credenciadas durante 12 meses. Veja os vídeos que estão em alta no g1 De acordo com a nota, cada empresa recebe apenas pelos atendimentos realizados, e o montante não é destinado a um único prestador. “No caso específico citado pelo MPMS, a empresa mencionada solicitou seu descredenciamento antes mesmo de qualquer execução contratual, não havendo qualquer pagamento realizado ou possível dano ao erário”, informou o texto da prefeitura. A administração também afirmou que todos os processos seguem a nova Lei de Licitações, e os decretos municipais vigentes. “A Prefeitura reafirma seu compromisso com a transparência, a legalidade e a moralidade administrativa”, diz a nota. Veja vídeos de Mato Grosso do Sul: